(...)"A APF reconhece que «em vastas regiões do país e mesmo nas maiores áreas urbanas, o acesso [a consultas de planeamento familiar] é muitas vezes difícil ou impossível e, também, muitas vezes os próprios jovens desconhecem os serviços existentes.
Outros problemas que a APF aponta ao acesso dos jovens a este tipo de consultas é o facto de haver "centros de saúde que não tem qualquer programa ou serviço destinado especificamente aos jovens tal como tem sido proposto e consta da própria legislação" e «outros que intervêm somente ao nível da educação para a saúde mas não têm programas de atendimento individualizado". (...)
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